domingo, 12 de outubro de 2008

A Palmheart Salad does it better

Sol, claríssimo de si:

O estandarte falante

De tudo que opaco

Se torna,

Disse assim:

Aquele sonho que andava

Ao meio, metade só

De si

Um siri

De lado, consoante na vida

Dormente do trilho

Que vai

Pra qualquer lugar,

Transbordou

Siam.

5 comentários:

Vivien Lee Mamedio disse...

Deste último eu gostei :D
Assumo que os dois textos anteriores a este nao me chamaram a atenção.

:D

Natália A. disse...

Coesão dá vida ao texto.


Favoritado!

Natália A. disse...

Mas foi um elogio, rs
O texto está muito bem ligado..:)

:*

Anônimo disse...

Metades, metades... as metades estão sempre numa busca frenética pela outra, ainda que inconscientemente. E o sonho do teu texto é o melhor exemplar disto.

As metades se buscam, Marco.
As metades são nada menos que magnetizadas.

beijos.

Layana Lossë disse...

acho que foi clicando por aí :)
vc é da terrinha também!
\o/

seja bem-vindo e volte sempre!
bjokas